FIM DE NOITE
Ele jogou o robe sobre uma cadeira, deixou os chinelos em posição de recebê-lo pela manhã e enfiou-se sob as cobertas.
Ela, recostada no travesseiro lia uma revista. A luz tímida do abajur focava caras de famosos e ilhas inatingíveis. Com um suspiro jogou as páginas abertas sobre o tapete ao lado, olhou para o marido que começava a ressonar e apagou a luz.
1 Comentários:
Às 7:15 AM ,
Leila Silva disse...
Carlos,
Fim de noite amargo, né? Muito bom o mini conto.
Abraços
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